Copo gelado,
Intrínsecamente seguro.
Apoiado numa mesa quadrada,
uma quadratura vanguardista.
Golos sucessivos destroem as profundezas.
O sabor sentido pelas narinas largas,
a complexidade do copo,
ou a complexidade de quem lhe pega.
Pega, com a mão confiante.
Somente uma.
O incenso paira no ar,
viciado e gasto pelos meandros infamiliares.
Um copo.
Talvez o fosse, talvez não.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
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